Profissionais da construção civil estão confiantes na terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida. A expectativa é que o MCMV3 reaqueça o mercado imobiliário, já que o preço máximo dos imóveis foi ampliado, assim como a renda limite para quem quer participar.

Desde o dia 1º de janeiro que o teto para renda familiar passou de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil, entretanto, as taxas de juros também foram reajustadas para as faixas 2 e 3 (variando entre 6% e 8%).

Também foi anunciada uma faixa intermediária no programa: a chamada faixa 1,5 – que ainda não entrou em vigor – terá subsídio de até R$ 45 mil e será destinada a famílias com renda de até R$ 2.350. Este grupo terá juros de 5% ao ano.

“Desde outubro do ano passado, o FGTS passou a conceder também desconto em financiamentos a pessoas físicas, exclusivamente para fins de pagamento de parte da aquisição de imóveis novos, produzidos no âmbito do MCMV, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (MCMV – Empresas)”, explica Inês Magalhães, secretária nacional da Habitação.

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